1. A culpa não cabe no descanso

Descansar é desafiar a lógica da produtividade desenfreada e lembrar que o ritmo natural das coisas inclui intervalos. É entender que nossa criatividade, bem-estar e desempenho florescem quando respeitamos nossos limites. Descanso é uma necessidade biológica, não um privilégio conquistado pelo sofrimento.

2. Equilíbrio se constrói no dia a dia

Esperar apenas o fim do ano para descansar é um erro. O corpo não segue calendário corporativo. Pausas precisam estar na rotina, distribuídas ao longo do caminho.

3. As faces do descanso

Nem sempre descansar é dormir. O descanso precisa ser diverso. Para alguns, é silêncio e solitude; para outros, é risada e movimento. Pode ser num banho demorado, numa caminhada sem destino, num dia inteiro de preguiça ou num hobby que te faz esquecer das horas. Descanso também é arte, é jardinagem, é largar o celular e viver a presença real.

4. A nutrição da mente

O excesso de informação também cansa. Nem tudo precisa ser lido, assistido ou respondido. Reduza as notificações, escolha conscientemente o que acompanhar e se permita ignorar o que não agrega. Descansar também é fazer uma curadoria do que entra na sua mente.

5. O ambiente importa é fundamental

Empresas criam salas de descanso, mas qual delas realmente permite o descanso sem culpa? De nada adianta um ambiente físico de respiro se a cultura segue punindo pausas. O descanso precisa ser incentivado, normalizado e protegido.

6. Negociar é um ato de autocompaixão

Muitas vezes, a solução está em pedir. Pedir um dia de folga fora do caos dos feriados, pedir espaço para respirar, pedir ajuda para dividir a carga. Negociar pausas não é fraqueza, é autocompaixão.

7. O descanso é coletivo

Uma cultura de descanso não se constrói sozinha. Se queremos um mundo menos esgotado, precisamos respeitar e incentivar o descanso do outro. O líder que manda e-mails no domingo afeta o descanso da equipe. A empresa que normaliza cargas insustentáveis de trabalho alimenta a sociedade do cansaço.

Descanso é um compromisso. Descanso é um direito. Descanso é revolução.

Vamos descansar?

Confira no nosso podcast o episódio sobre A importância com descanso | com Tâmara Bittencourt

Quando nos referimos a comunicação, geralmente focamos na oratória, tom da voz, postura, palavras e a capacidade de influenciar por meio dela, são habilidades fundamentais para garantir o entendimento, conquistarmos objetivos e estabelecer vínculos, então precisamos conhecê-las e investir tempo e energia para o desenvolvimento e aprimoramento da fala.

Porém, dominar todas as técnicas da fala ainda não nos garante o sucesso na comunicação e nem evita os conflitos. Dentro de cada um de nós tem um universo neurológico que causa uma tempestade de pensamentos. Ao observar uma situação, acionamos o sistema emocional, que aciona a memória, que foi construída com crenças e julgamentos e num piscar de olhos, consciente ou inconscientemente, reagimos, decidimos, fugimos ou enfrentamos.

Desde que nascemos, somos estimulados a balbuciar as primeiras palavras e acaba se tornando um mérito para os pais fazer com que seus filhos falem fluentemente, mas se pararmos para refletir, quando aprendemos a escutar? A capacidade de ouvir está associada ao processo biológico e físico, mas escutar envolve aprendizado, força de vontade, treinamento, presença e empatia.

Otto Scharmer (1996) economista e professor do Massachusetts Institute of Technology(MIT), consolidou e disseminou a “Teoria U” uma metodologia para promover mudanças sistêmicas e que poder ser aplicada no contexto empresarial, escolar, social, econômico e até mesmo no individual. Umas das práticas apresentadas como essencial para promover a mudança é a capacidade da escuta e seus quatro níveis de evolução.

Primeiro nível da escuta: download

É o primeiro nível da escuta, nesta fase não há consciência, e sem consciência não aprendemos e nem exercemos a empatia, é um sistema automatizado, mecânico, a comunicação acontece somente numa via, a fala, fingimos que escutamos e até complementamos as falas com nossos pensamentos. Não há interesse, energia e muito menos presença.

Embora ele possa afetar qualquer pessoa, estudos indicam que ele é mais prevalente entre as mulheres. A carga de trabalho desigual, as múltiplas responsabilidades e a dificuldade em equilibrar a vida profissional e pessoal contribuem para essa disparidade. Mulheres frequentemente enfrentam a pressão de manter altos padrões no trabalho enquanto cuidam também das responsabilidades domésticas, o que pode intensificar o risco de burnout.

É muito importante que dediquemos cada vez mais atenção à este assunto, e os líderes têm um papel crucial nesta jornada, adotando algumas posturas e estratégias, como por exemplo: 

• Promover o Equilíbrio Trabalho-Vida Pessoal, incentivando os colaboradores a estabelecer limites claros entre trabalho e vida pessoal. Flexibilidade nos horários e apoio ao trabalho remoto, quando possível, podem ajudar a reduzir o estresse.
• Definir metas alcançáveis e realistas, de preferência que estimulem a colaboração. É essencial que as expectativas, em uma relação de trabalho, sejam claras e realistas.
• Fomentar uma Cultura de Apoio, criando um ambiente de trabalho onde os funcionários se sintam apoiados e valorizados. Isso inclui promover uma comunicação aberta e encorajar o feedback.
• Disponibilizar, se possível, programas de assistência ao colaborador, como sessões de aconselhamento e atividades de bem-estar. Isso pode proporcionar suporte adicional para os colaboradores que estão enfrentando dificuldades.
• Reconhecer e recompensar o esforço e o trabalho bem feito também é fundamental. Reconhecimentos e recompensas ajudam a manter a moral elevada e a motivação dos colaboradores.

Os líderes devem estar atentos aos sinais de burnout em suas equipes e, principalmente, tomar medidas proativas para criar um ambiente de trabalho saudável. A implementação dessas práticas não só ajuda a prevenir o burnout, mas também contribui para uma equipe mais engajada e produtiva, impactando diretamente a sustentabilidade dos negócios.

Vamos falar sério: seu cérebro não é multitarefa. Na verdade, ele é péssimo nisso. Nosso cérebro evoluiu para ser eficiente, focando em uma coisa de cada vez. Então, enquanto você tenta responder aquela pilha de e-mails urgentes, terminar a apresentação para a reunião e ainda checar o feed do Instagram, seu cérebro está gritando por socorro.

Um estudo realizado pela International Stress Management Association (ISMA-BR) revelou que o Brasil é o segundo país com o maior nível de estresse no mundo, perdendo apenas para o Japão. Cerca de 70% da população ativa no Brasil sofre com algum nível de estresse. 

Em Aurora: O despertar da Mulher Exausta, Marcela Ceribelli cita:

“Imagine que você está em uma floresta, sozinha. Escuta um barulho estranho que logo lhe dá um arrepio. Então, presta atenção e tem um leão correndo atrás de você. Que medo. Agora, imagine que esse leão é apenas um e-mail que recebeu – parece uma comparação maluca?

Pois bem, nas duas situações o seu corpo reage da mesma forma. Seu cérebro percebe uma ameaça no ambiente e sua corrente sanguínea é inundada por adrenalina e cortisol, seguida por uma cascata de eventos fisiológicos: desde o aumento da frequência cardíaca até a mudança de atenção para o estado vigilante. Nosso corpo ativa todas essas alterações como aceleramos um motor antes de uma corrida, preparando-nos para entrar em ação pela nossa sobrevivência. Evolutivamente, nosso corpo ainda não sabe que o e-mail maligno não pode tirar nossa vida. É por essa e muitas outras que todo mundo está ansioso.”

O psicólogo Hans Selye afirmou que o estresse não é necessariamente algo negativo; ele pode ser um fator motivador e de crescimento se gerenciado corretamente. No entanto, o estresse crônico e não administrado pode levar a problemas sérios de saúde. Portanto, é crucial encontrar maneiras de lidar com o estresse de forma saudável.

“Não é o estresse que nos mata, mas nossa reação a ele.” – Hans Selye

Então, como a gente escapa dessa armadilha? 

1. Estabeleça limites saudáveis: Aprenda a dizer não quando necessário e defina limites claros entre o trabalho e a vida pessoal. 
2. Priorize tarefas: Faça uma lista de tarefas e identifique as mais importantes e urgentes. Concentre-se nelas primeiro e evite a sobrecarga tentando fazer tudo de uma vez.
3. Movimente o seu corpo: Praticar exercícios físicos regularmente é essencial. A atividade física ajuda a reduzir os níveis de cortisol, o hormônio do estresse, e a liberar hormônios que melhoram o humor e aumentam a sensação de bem-estar.
4. Busque apoio: Não tenha medo de pedir ajuda quando necessário, seja de colegas, amigos, familiares ou profissionais de saúde mental. Às vezes, compartilhar suas preocupações e buscar apoio pode aliviar muito o peso do estresse.

A verdade é simples: ninguém dá conta de tudo, e tá tudo bem com isso. O importante é reconhecer seus limites e trabalhar para manter o estresse e a ansiedade sob controle. Afinal, como disse Albert Einstein, “Quando aceitamos nossos limites, conseguimos ir além deles”.

Lembre-se, seu bem-estar é essencial não apenas para sobreviver, mas para prosperar. Foque no que realmente importa, uma coisa de cada vez, um leão por dia. 

#FicaADica: O livro “Essencialismo”, de Greg McKeown, enfatiza a importância de focar no que realmente importa, aprender a falar não e eliminar o desnecessário das nossas vidas.

Responda as perguntas e se o resultado for “sim” para mais de 10 questões, significa que está mais do que na hora de rever seus relacionamentos.

Vamos lá?

1. Você se sente ansioso quando uma determinada pessoa lhe telefona ou lhe manda uma mensagem para retornar o contato?

2. Você está numa relação que esgota seu entusiasmo e energia?

3. Você, às vezes, tem medo de ver ou conversar com uma determinada pessoa no trabalho ou em uma situação social?

4. Você tem um relacionamento no qual dá mais do que recebe em troca?

5. Você se vê criticando seu próprio desempenho por causa de uma interação com essa pessoa?

6. Você fica mais autocrítico na presença dessa pessoa?

7.  Sua criatividade fica bloqueada, ou sua clareza um pouco dificultada, pelo constante desconforto de ter que lidar com uma pessoa difícil?

8. Você tenta se acalmar depois de estar com essa pessoa, comendo mais, roendo as unhas ou praticando algum outro hábito não saudável?

9. Você já teve conversas imaginárias com essa pessoa ou discussões mentais nas quais você se defendia e tentava explicar sua versão de um conflito?

10. Você ficou mais suscetível a resfriados, problemas digestivos ou tensão muscular desde que passou a lidar com essa pessoa?

11. Você fica ressentido ao ver que essa pessoa parece tratar melhor as outras pessoas do que você?

12. Você se vê perguntando por que essa pessoa o escolhe para descarregar suas críticas, mas raramente reconhece coisas que você faz bem?

13. Você já pensou em sair do emprego ou se mudar porque tem de interagir com essa pessoa?

14. Você já percebeu que fica mais irritável ou impaciente com pessoas com quem você se importa por causa de frustrações resultantes de sua interação com essa pessoa?

15. Você está se sentindo desanimado por saber que essa pessoa continua a esgotar sua energia, a despeito dos esforços que você faz para melhorar o relacionamento?

Quantos pontos você fez?

Vão descobrir que sou uma fraude!

Imaginamos que você já deva ter ouvido falar sobre a Síndrome do Impostor ou Síndrome da Fraude, uma doença psíquica que descrevem pessoas que apesar do alto desempenho não conseguem perceber e nem internalizar suas realizações, possuem dúvidas persistentes sobre suas capacidades e temem que logo será revelado que é uma fraude.

Acreditam que seus resultados promissores são obra do acaso, da sorte ou de outros fatores externos.

Embora o termo “Síndrome do Impostor” seja um tema recorrente em veículos de grande circulação popular, a ciência ainda navega em diversos estudos empíricos para definir suas causas, sintomas e linhas de tratamento. Temos poucos estudos científicos comparados ao imenso volume de matérias jornalísticas, e infelizmente, o Brasil está entre os países com menor número de publicações a respeito.

Até hoje, a síndrome do impostor não é considerada um transtorno psiquiátrico reconhecido: não consta no Manual Diagnóstico e Estatístico da Associação Psiquiátrica Americana nem está listado como diagnóstico na Classificação Internacional de Doenças, Décima Revisão (CID-10).

As psicólogas, Pauline Clance e Suzanne Imes, foram as pioneiras no estudo da Síndrome do Impostor, observaram que mulheres mesmo com altos níveis de sucesso acadêmico e/ou profissional eram incapazes de internalizar seus sucessos e conquistas.

Comportamentos visíveis:
Procrastinação: protelam atividades para retardar a falha.
Perfeccionismo: ruminam entregas a fim de minimizar a possibilidade da crítica.
Autocrítica negativa: foca nos erros e na falta de conhecimento de um determinado assunto.
Comparação: se comparam frequentemente com outras pessoas, sempre as pondo em posição superior.
Autossabotagem: criam obstáculos para justificar seus supostos fracassos.
Elogios: se incomodam e se constrangem com elogios.
Crescimento: fogem de oportunidades de crescimento, alegam que ainda não estão preparados.
Feedbacks: sentem-se culpados diante de feedbacks positivos.
Produtividade: buscam compensar a fraude com acúmulo de atividades e excessos de trabalhos. 

Possíveis causas:
Baixa autoestima, insegurança e sentimento de inadequação.
Ambiente familiar repulsivo ao erro/falha.
Altas expectativas familiares sobre o futuro de sucesso dos filhos
Questões raciais, minorias raciais e gênero (mulheres são mais propensas a desenvolver a Síndrome do Impostor).

Possíveis consequências:
Baixo desempenho
Ansiedade e depressão
Instabilidade emocional
Estafa e até mesmo o burnout

Me vi neste post, o que faço?
1. Reconhecer-se é o primeiro passo.
2. Busque ajuda profissional, um terapeuta com especialidade em terapia cognitivo-comportamental (TCC) poderá te ajudar a modificar sua percepção.
3. Reúna evidências concretas de conquistas, como certificados, prêmios e resultados positivos.
4. Peça e registre os feedbacks positivos.

Procure ajuda o quanto antes!

Mas por que engajamento é tão importante?

Segundo a Gallup (consultoria internacional de dados) o engajamento é fundamental para um bom relacionamento com o local de trabalho. Quando as pessoas estão engajadas e prosperando, elas experimentam significativamente menos estresse, raiva e problemas de saúde. 

Apenas 21% da população ativa profissionalmente estão engajadas em seus trabalhos. (Gallup)

O baixo engajamento custa à economia global cerca de US$ 7,8 trilhões – por isso é tão importante falarmos disso!

Existem dois tipos de engajamento:
Engajamento emocional
Engajamento mental

1. Engajamento emocional

O engajamento emocional é aquele obtido por circunstâncias de alegria e para o atendimento básico das nossas necessidades (sobrevivência, relacionamentos e autoestima).

Por exemplo numa copa do mundo. Você tem algum compromisso e responsabilidade com a copa? Provavelmente não. Mesmo assim você se engaja, pintamos as ruas, investimos em camisetas, bandeiras, TVs, no churrasco para reunir a galera e torcer pelo Brasil. 

É por este tipo de comprometimento emocional que existem as ações de endomarketing. Festas dos aniversariantes do mês, campanhas de incentivos, dias das crianças, arraias, choppinho às quintas e as festas das firmas.

Estas ações são altamente relevantes, pois elas geram pertencimento, mobilização, integração, pertencimento, senso de coletividade, relacionamento, intimidade, afetividade e experiências emocionais, melhoram o clima e ajuda no fortalecimento dos valores e cultura organizacional. Porém, depois que a ação termina, se não houver sustentação e engajamento mental, que falaremos a seguir, o resultado tende a se dispersar com o passar do tempo.

Funcionários desmotivados podem ser 125% menos produtivos do que aqueles que se sentem engajados. (Bain & Company)

Engajamento emocional = baixo compromisso mental + visão de curto prazo + baixo/médio/alto  impacto (dependendo do apelo emocional da ação).

2. Engajamento mental

Engajamento mental é alcançado quando a ação gera alinhamento com os nossos valores e propósito de vida, quando nos identificamos emocionalmente e mentalmente com a causa, motivando o recrutamento de várias funções cognitivas, tais como:

Atenção e o foco;
Raciocínio lógico;
Tomada de decisão;
Memória e aprendizado;
Criatividade.

É agir com o corpo e com alma! Quando isso acontece, nosso nível de superação e resiliência nos tornam capazes de vencer todos os desafios e barreiras. Deixamos de dormir, comer e não vemos o tempo passar. O corpo pode cansar mas a mente não desliga, você dorme mas o seu cérebro continua na busca de respostas.

Engajamento mental = emoção + alto compromisso + visão de longo prazo + alto  impacto.

Segue aqui algumas práticas que poderão ajudar a sua organização para cultivar genuinamente uma cultura de engajamento mental:

1. Transparência e ética nas informações.
2. Política salarial e bonificação justas.
3. Liderança humanizada, corajosa e estratégica.
4. Gestão descentralizada: ter autonomia com responsabilização.
5. Envolvimento e reconhecimento na gestão de projetos.
6. Investimento em desenvolvimento.

Agora que você sabe a diferença entre engajamento mental e emocional, poderá compreender porque não conquista o engajamento mental das pessoas mesmo depois daquela ação incrível mas quando na verdade só emocionou mas não “engajou” os talentos da empresa.

Analise com cuidado suas necessidades e elabore um planejamento e investimento mais consciente nas ações!

A música é uma das experiências mais completas e incríveis da vida.

Ao total, 10 áreas cerebrais são super ativadas ao ouvirmos músicas que nos dão prazer, entre as principais áreas envolvidas estão:
Hipocampo (Memória);
Cerebelo e Córtex Motor (coordenação e movimentação motora);
Amigdala (emoção);
Núcleo Accumbens (prazer);
Córtex Pré-Frontal (sistema de recompensa – dopaminérgico).

Os estudos revelam 7 benefícios cognitivos, químicos e comportamentais que a música nos traz, confere aqui:
Aumenta o desempenho cognitivo (atenção, concentração e aprendizagem).
Aumenta o nível de excitação (importante para criatividade).
Melhora o estado de humor.
Alivia dores e desconfortos físicos.
Melhora a memória de longo prazo.
Liberação da dopamina, neurotransmissor fundamental para sensação prazer e motivação.
Reduz os níveis de stress e dos pensamentos depressivos.

Estes benefícios são alcançados quando ouvimos músicas da nossa escolha pessoal e que nos dão prazer em ouvir, mas tudo a ver com o nosso momento e estado de espirito também, pois as dimensões de valência (músicas positivas e negativas) e nível de excitação (músicas relaxantes ou estimulantes) podem alterar os efeitos causados e por consequência impactar nos benefícios.

Alguns estudos contam que as músicas clássicas potencializam ainda mais o alcance destes resultados, e as músicas heroicas, como The Best (Tina Turner) estimulam pensamentos fortalecedores e encorajam a ação. E músicas como o jazz estariam associados a aumento da habilidade do improviso e criatividade.

Viu? Agora é só escolher aquela trilha massa e ativar seus super poderes cerebrais!
Ah, e a Mandacaru Thinking não poderia ficar de fora, temos uma playlist para manifestar toda a nossa Brasilidade e te ajudar a conquistar todos estes benefícios, é só dar o

A música exprime a mais alta filosofia numa linguagem que a razão não compreende.
Arthur Schopenhauer